quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

My Frango

My Frango é um micrometragem com roteiro meu (Marcelo Andrade) e direção de Isis Faria de Mello, parceira em vários projetos que tenho desenvolvido.

Realizamos o filme contando com a boa vontade da equipe e a apoio da Tambellini Filmes que apostou nas possibilidades que este tipo de formato trás.

O filme ficou pronto no primeiro semestre de 2010 e agora ele está começando a rodar alguns festivais. Recentemente ganhamos uma menção honrosa no Curta Criativo.

Uma das coisas bacanas no processo foi que, eu criei um blog dedicado ao filme e, durante a realização fiz alguns post que deixavam, quem estivesse interessado, acompanhar cada passo. Durante o dia de filmagem tivemos um tráfego de visitas bastante interessante, dado o tamanho do projeto. Alguns comentários, inclusive ;)

Você pode assistir o vídeo aí embaixo. E, se quiser conhecer o blog do My Frango, é só clicar no link

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Clandestinos - Entretenimento, nacional e transmídia!




Não sei se você está assistindo o programa Clandestinos, que está passando na TV Globo às quintas, depois da Grande Família. Se não está, deveria. Fora todo o cuidado técnico, o roteiro amarrado e os diálogos divertidos (características raras na TV), ele é um excelente exemplo de conteúdo nacional transmídia. Genuinamente transmídia. E genuinamente nacional!

Vamos à gênese do projeto. João Falcão, consagrado diretor de teatro, resolveu montar uma companhia com jovens atores e, para isso, abriu testes. Eles esperava receber 30 candidatos... 50 no máximo. Acontece que cerca de 2000 atores de todo o Brasil apareceram no Rio de Janeiro para fazer o teste e participar da tal companhia.




Imagina a surpresa do João? Mas foi aí que ele teve a primeira atitude que faria do Clandestinos (que nem sabia que ia existir um dia) um conteúdo transmídia. Ele pegou uma câmera e pediu para alguém registrar depoimentos na fila do teste.

Os atores entravam no teatro e tinham 90 segundos para mostrar alguma coisa. Claro, tudo documentado por Falcão. Alguns atores foram selecionados para a companhia e participaram de algumas oficinas. Sempre filmadas. Depois, o diretor finalmente selecionou alguns que estariam no primeiro projeto do grupo: a peça de teatro Clandestinos. Na criação da peça estava o potencial transmídia do conteúdo que viria. A história era sobre "esse bando de moços e de moças que sonha nessa cidade em ser artista".




Perceberam o potencial transmídia disso? Imagina quantas histórias existem nisto... A riqueza do universo que pode ser explorado... A complexidade dos personagens e os diversos pontos de vista que eles trazem.

Pois bem... João montou a peça e está preparando um documentário sobre todo o processo. Agora em 2010 foi gravada a série de TV. A série é baseada não na peça, mas justamente no processo. Quer dizer, não trata-se de uma adaptação do teatro para a TV, mas um desdobramento multiplataforma do projeto Clandestinos.Por isso, não é apenas transmedia, é também transmedia storytelling.

Parou aí? Não... o Fantástico está exibindo quadros em que repórteres, baseados nas histórias dos personagens da série ficcional de TV, procuram o real caminho que os atores trilharam até chegar ali. E, na maioria das vezes, as histórias são bem parecidas.





Quer dizer... De uma peça de teatro, criada a partir de um "evento", elaborou-se um documentário, uma série de TV ficcional e uma série de TV de não ficção... Dentro da nossa realidade de entretenimento, é um caso de sucesso de conteúdo transmídia. Não foram precisos sabres jedis, bruxinhos adolescentes, ou homens azuis para se criar algo que pudesse transitar através de tantas mídias.

João Falcão está conseguindo explorar ao máximo a capacidade de sua criação. Ele conta as histórias aproveitando as qualidades que cada plataforma lhe dá.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Video Game e Storytelling

Ontem assisti uma aula da professora Magy Seif El-Nasr, na Simon Fraser University. A aula era sobre storytelling e video game. Eu tenho um monte de coisa interessante para escrever aqui depois desta experiência. Mas a primeira coisa que eu vou fazer é postar um vídeo que ela passou na aula. É em inglês, sem legenda e falado muito rápido. Mesmo assim, vale fazer um esforço para entender.

domingo, 5 de setembro de 2010

ITP

ITP e um programa de mestrado da NYU com enfase em interatividade e novas midias.


http://itp.nyu.edu/itp/

Um exemplo do que e feito nesse programa pode ser conferido nesse lindo site do mestrando brasileiro Lucas Werthein.

Fica a dica!

http://www.lucaswerthein.com/

terça-feira, 31 de agosto de 2010

[self promotion] Meu post no Blog do Transliteracy Research Group

Eu não ia fazer isso, mas acabei de perceber que estou com zero comentários no meu post, então vamos lá.

Nesta semana foi publicado um post meu no blog Transliteracy.com, do grupo de pesquisa da inglesa Montfort University. Fui convidado pela professora Sue Thomas a escrever sobre a situação do transletramento no Brasil.

O texto é um pouco "para inglês ver". Mas eu toco em pontos interessantes, mesmo que de uma forma pouco profunda, já que a idéia era apresentar para eles como andam as coisas por aqui.

O link para o post é este.

Mas a grande pergunta é: publicar o link aqui, vai aumentar os views lá?

Transmedia Storytelling: Ariel

Ok. O comercial na TV não foi tão bom, apesar de reunir Fernanda Montenegro e Fernanda Torres. Mas não é que conseguiram melhorar a campanha do Ariel?

Foi lançada a websérie Descubra Ariel, com página no Facebook. Os roteiros são de Fernanda Young e Alexandre Machado e a direção de José Alvarenga Jr. Ao melhor estilo "Os Normais", Fernanda Torres não precisa ficar repetindo o nome do produto que está anunciando, com exceção do episódio "Tutorial".

Além disso, se você curtir a página do Ariel, eles te mandam uma amostra grátis. Começou na TV mas tem o foco principal na internet, é engraçado, interativo, e oferece ao consumidor algo para ele levar para casa depois do entretenimento.

Pensando rápido sobre a campanha dá para perceber que ela tem potencial de propagação, continuidade, extração e performance. No mínimo 4 dos 7 pontos do Henry Jenkins para o desenvolvimento de um bom conteúdo de Transmedia Storytelling.

Se funciona? Até agora quase 20 mil usuários já curtiram a página...

Em termos de Transmedia Storytelling no Brasil, sem dúvida a publicidade está saindo na frente.

Vale a pena dar uma conferida.!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Palestra de Henry Jenkins, ao vivo no Obitel

V Seminário Internacional Obitel

O V Seminário Internacional Obitel discutirá novelas e transmídia, nos dias 10 e 11 de agosto na PUC-Rio. Os debates serão muito interessantes e você pode saber mais lendo esta notícia. Lá você também vai encontrar a programação com os horários. Os debates serão transmitidos online nos sites da Rede Globo e do Globo Universidade. Haverá a participação de Henry Jenkins e Milly Buonanno.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Perrier Mansion

Já falamos aqui sobre a propaganda estar se tornando algo muito mais interativo com o consumidor em potencial.

Os sites de muitas empresas, como a Nespresso, por exemplo, criaram portais que não só servem para divulgar a marca, como também são extremamente divertidos.

Um exemplo maravilhoso disso é a Perrier Mansion. Um site totalmente interativo, aonde o internauta escolhe os caminhos que quer percorrer pela casa.

Vale uma visita.



http://www.perrierbydita.com/

Fan Fiction I

Ultimamente tem se discutido muito um fenômeno que não é exatamente novo, mas que a internet tem ajudado a ampliar. Trata-se do Fan Fiction. Exatamente: ficção de fã.

E o que seria isso? Bem... que o os livros de J. K. Rowling tem milhões de fãs, todos nós sabemos. O bruxinho Harry Potter já lançou livros que venderam muito. E então foram feitos filmes, todos com uma boa bilheteria. E com eles vieram bonecos, camisetas, canecas, games etc etc. Tudo que uma boa franquia pode render. Harry Potter alcançou todo o sucesso que tem por conta de um elemento principal: seu universo.

As história de J. K. Rowling não são exatamente originalíssimas. Dramaticamente elas chegam até a ser repetitivas. Mas e daí? Todo fã de Harry Potter adora ler/ver o que está acontecendo em Hogwarts. As árvores falantes, os bichos estranhos, os professores pitoresco. A capacidade da autora de criar um universo com regras e lendas próprias é o principal atrativo para os fãs.

Só que... às vezes o cara é tão fã que quer participar daquele universo. Ele já leu os livros dez vezes, já viu todos os filmes, já jogou o game dezenas de vezes e por mais produtos que a Warner lance com a franquia do bruxinho, nenhum deles vai satisfazer a vontade de ser ativo no mundo de Harry Potter.

Daí surge a fan fiction. Comunidades de fãs descobrem que a melhor maneira de fazer parte deste universo é escrevendo sua própria história. Eles respeitam a criação de J. K. Rowling e, a partir dela, inventam suas próprias histórias. Forma-se então comunidades de escritores e leitores de Harry Potter, extra-oficiais. E aí? O que a os donos da franquia fazem?

Um caso muito interessante é o do maior clássico de todas as franquias: Star Wars. Alguns fãs cresceram brincando com suas action figures no jardim. Lá eles faziam suas próprias aventuras para Luke, Han Solo, Yoda e Cia. E agora eles querem transformar esta brincadeira em filme. Eles podem?

Em 1999, Joe Nussbaum filmou, na USC, George Lucas In Love. Baseado em Shakespeare In Love, o diretor tentou buscar na vida universitária de Lucas as raízes para a posterior construção das galáxias de Star Wars.



O filme não necessariamente fere os "direitos autorais". É mais uma homenagem mesmo. Mas, e este link com mais de 370.000 histórias escritas por fans de Harry Potter?

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Netflix - Convergência TV + VIdeo Game

Que o Nintendo Wii é o video game oficial dos geeks todo mundo sabe. Agora, o que poucos sabem, principalmente por aqui no Brasil, é a da capacidade de convergência que este console tem.

Os Wii Channels oferecem softwares que, em geral, parecem bem inúteis. Mas, quem já ouviu falar de Netflix?

Pois bem, o Netflix é um serviço (que só está disponível nos US) de locação de filmes e séries via streaming. Você liga seu Nintendo Wii na TV normalmente. Acessa o Netfix e, pagando uma mensalidade de 9 dólares, assiste ao filme ou à série que você desejar. É, praticamente, a TV On Demand que nós tanto sonhamos na vida.

A idéia é similar a Apple TV, a diferença é que, com o aparelho da maçã, você compra determinado conteúdo e o armazena onde bem entender (no HD, no pen drive, em um DVD). É por isso que os valores são tão altos (3 dólares por um episódio de Sopranos???). No Netfix não. O vídeo é assistido via streaming, ou seja, ele não é baixado para seu querido console. Mas você pode assistir quantas vezes você quiser, na hora que você quiser, por míseros 9 dólares mensais... Basta ter uma conexão Wi-fi por perto.

E então eu me pergunto: quando é que este tipo de serviço vai chegar por aqui? Vocês já pensaram quantos empecilhos temos impedindo que isto ocorra? Eles são legais, comerciais, políticos... Resta torcer para que a cultura de convergência e a comunicação universal se instalem de vez nas redes das terras tupiniquins.

Enquanto isto você pode assistir à propaganda do Netfix. É bem divertida.


quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mais de Henry Jenkins

Mais um pouco do guru falando sobre a importância da TV no universo transmídia. Esse é bem curtinho.

domingo, 6 de junho de 2010

Franquias

Sábado saiu uma reportagem no Segundo Caderno do Globo falando sobre a preferência de Hollywood em investir em filmes baseados em algum conteúdo pré existente. Por exemplo, os heróis dos quadrinhos, o game Prince of Persia, os livros do Harry Potter, etc.

Na verdade, isso acontece desde sempre. Peças de teatro e livros sempre foram matéria prima para se fazer filmes. Aqui mesmo no Brasil, boa parte dos roteiros são baseados em obras literárias: Carandiru, Cidade de Deus, A Ostra e o Vento, O Auto da Compadecida. Uma infinidade.

Então, na verdade, o que há de novo nesse movimento dos estúdios americanos em procurarem personagens e histórias que possam gerar bons lucros a partir de produtos licenciados?

Obviamente, o Homem-aranha oferece boas possibilidades para desenvolver isto. Você pode lançar o filme, junto com umas camisetas e uma penca de bonecos, chaveiros, canecas. Como diz a reportagem, George Lucas ensinou este plano de negócios com Star Wars. E então tornou-se comum a pessoa sair do cinema e comprar um souvenir de sua experiência fílmica.

Mas alguma coisa mudou. O que os produtores americanos procuram agora são roteiros com potencial de expansão para outras mídias além da tela do cinema. Ou seja, não basta o espectador assistir a um filme e depois tomar café na sua caneca espacial. A capacidade de lucro de uma caneca é muito menor do que, por exemplo, a de um game. E, muito além disso, a caneca não reforça a franquia do filme. Ela depende dele. Dificilmente, alguém que não viu determinado filme, vai se interessar em comprar sua caneca. Mas o consumidor pode jogar o game e então resolver assistir o filme, para depois comprar produtos licenciados. Ou pode ver uma websérie para compreender melhor a história no cinema. Ou pode ver filme, game, desenho animado, e depois comprar produtos e se pintar de azul para defender a natureza.

Quer dizer que, mais do que marcas e personagens consolidados, os produtores americanos estão buscando histórias capazes de construir um universo próprio que possa gerar narrativas múltiplas, atingindo setores diversos do mercado de entretenimento.

Alguém assistiu Piratas do Caribe porque sabia que era baseado em um brinquedo da Disney World? Acho que não. Mas todo mundo comprou bonecos e games do filme, porque o Jack Sparrow é uma figura, porque o ambiente do filme é envolvente.

E o Avatar? Produção original, com orçamento altíssimo, que apostou na capacidade de transpor o espectador para dentro de seu mundo. Por isso a versão do 3D funciona muito mais para que você se deslumbre com Pandora do que propriamente vibre com objetos que parecem voar na sua cara.

Existe algo mais transmídia do que ambientalistas se pintarem de azul e saírem pelo mundo protestando contra o desmatamento?

Matrix é outro excelente exemplo de conteúdo que se espalhou através de diferentes narrativas.

Certamente, ainda existe uma preferência por conteúdos estabelecidos na hora de se colocar grana em uma produção. Há a crença de que isto é uma espécie de garantia de que o filme não pode dar tão errado. Mas isto sempre aconteceu. A grande novidade do cinema americano é investir em material que possa se desdobrar para outras telas, gerando novos lucros, e reforçando os demais.

Ainda na reportagem do Segundo Caderno, estima-se que apenas 30% dos lucros de um filme americano de franquia venham da bilheteria do cinema. Quando é que nós aqui vamos entender que, para que o cinema se torne uma indústria, é preciso que ele gere grana e que a bilheteria não é a única forma de consegui-la?

Realmente não temos dinheiro para fazer um Avatar tupiniquim, mas é preciso pensar em projetos audiovisuais com potencialidade de expansão. E, claro, explorar esta potencialidade.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Henry Jenkins no Brasil

Henry Jenkins, o guru da cultura de convergência, está no Brasil. Ele de uma palestra no CGCOM da Rede Globo, e outra num auditório da Petrobrás. Eu não consegui convite para nenhuma das duas, mas não há esse mal no planeta Google. No YouTube você encontra algumas aulas e entrevistas dele.

Além disso, o Globo.com gravou uma série de depoimentos do criador do termo transmedia storytelling feitos antes da palestra. Estou disponiblizando a primeira aqui. Em breve, coloco outras.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Lexus Dark Ride

O objetivo era mostrar o Lexus CT 200h, com uma cara um pouco menos "família". Eles queriam que o carro ganhasse uma pegada diferente. Para isso, a Skinny e a Stink Digital criaram um projeto chamado Lexus Dark Ride.

É um site onde você é o navegador de um CT 200h, em plena perseguição policial. O motorista é o Tony, mas é você quem decide para onde ele deve dirigir. Além disso, a sua visão é de 180 graus! Basta mexer com o mouse pela tela.

E tem mais! O site interage com o Facebook para usar informações do seu perfil ao longo do filme.

Abaixo está o filme promocional.

O link do projeto, para você "jogar" é esse aqui: Lexus Dark Ride




fonte: E*Ideias

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Internet e Propaganda


A internet abriu inúmeras possibilidades para o mundo da propaganda.

Porém, a internet exige maior atividade do consumidor do que, por exemplo, a televisão. Na web, ele deve buscar, escolher, esperar. A oferta é maior e, portanto, o filtro é mais rígido. De olho nisso, muitas empresas utilizam a internet para divulgar seu produto de forma inteligente e divertida.

E qual o pulo do gato? Dramaturgia!!

Ao invés de trinta segundos com excesso de informação, pequenas histórias, muitas vezes em forma de web-series, são elaboradas. Esse tipo de produto cria um vínculo muito mais sólido com o espectador que, ao invés de ficar assistindo passivamente vídeos na televisão, busca, ativamente, o material oferecido.

Exemplo?? A IKEA (equivalente a nossa Tok Stok) criou uma web-mini-serie que é um hit absoluto, a "Easy to Assemble", que já inicia sua 2a temporada.

Eis o link!!



Abaixo assista o episódio piloto.




Dirty Money


Olá!

Este post é para divulgar o trabalho de Marcelo Veloso, grande parceiro do Ponto e Vírgula.
Ele assina seu primeiro longa como roteirista, o documentário DIRTY MONEY, sobre o skate paulista.

O filme estreiou em L.A e São Paulo e já é um grande sucesso.

Melhor ainda: o filme está disponível para download no próprio site!

http://www.dirtymoney.com.br/

Fica a recomendação.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Vozes de personagens na Tom Tom

A Tom Tom, uma das grandes empresas de GPS, está lançando uma série de vozes de personagens para seus aparelhos. Quer dizer que você pode dirigir tranquilamente enquanto o Fred Flintstone, por exemplo, vai narrando o melhor caminho até o seu destino.

É uma nova forma de explorar um conteúdo de entretenimento. Recentemente eles lançaram uma linha de vozes de personagens do Star Wars. Para divulgar, fizeram este vídeo e jogaram na internet.

Simples e engraçado. Só não digo que é tão original por conta do Chad Vader (Veja o primeiro episódio no link). Mas que o vídeo ficou divertido, ficou.


Testando no iPhone


Esse post é só para testar um envio via iPhone. Aproveito e recomendo o BlogPress para quem quer um app bom para blog. Esse nunca me deixou na mão.

- Posted using BlogPress from my iPhone

terça-feira, 18 de maio de 2010

Primeira postagem

Esse blog vai servir para a gente discutir um pouco sobre novas mídias, multiplataforma, branded entertainment, transmedia, e tantos outros termos que aparecem aí todo dia.

Nós estamos formando uma empresa que pretende pensar e criar conteúdos que respondam às demandas do novo audiovisual. Por conta disso, nada melhor do que um blog para entrar no debate sobre cultura de convergência.

Aqui vamos discutir ideias, exibir alguns modelos que estão funcionando (ou não) pelo mundo, indicar livros, filmes etc. Claro que, seguindo a lógica 2.0, nosso principal objetivo é ter o maior número de pessoas participando. Então, escreva, divulgue, mande suas dicas.